2ª edição da Pesquisa
Alelo aponta que caminhada é a atividade esportiva favorita dos trabalhadores
brasileiros
Musculação e esportes
coletivos completam ranking em estudo que investiga prática de atividades
físicas e hábitos alimentares
A maioria dos trabalhadores brasileiros, 74%, afirmam
praticar alguma atividade física nas horas de lazer. Entre diversas modalidades
esportivas, a maior parte desses profissionais, 46%, elege a caminhada como
atividade principal.
Estes são alguns dos resultados obtidos pela da segunda
edição da pesquisa Alelo Hábitos Alimentares do Trabalhador Brasileiro*,
realizada pela Alelo, empresa líder no segmento de cartões-benefício, em
parceria com o Conecta-i, do Instituto Ibope. O estudo, único levantamento do gênero
no país, ouviu mais de 3 mil entrevistados de 12 capitais brasileiras e cidades
do interior, em busca de informações sobre o comportamento dos trabalhadores
quanto à prática de atividades físicas e alimentação.
Assim como no ano passado, a musculação ocupa o segundo
lugar, com 22% (em 2014, era 21%) e os esportes coletivos seguem em terceiro,
com 14% da preferência nacional, uma queda em relação aos 19% registrados no
ano passado.
A corrida, praticada por 17% dos entrevistados, subiu um
ponto percentual em relação ao índice anterior. Já as modalidades de dança e
atividades como pilates e yoga foram apontadas por 9% dos profissionais, uma
subida em relação aos 7% que indicaram realizar tais práticas em 2014.
A novidade deste ano é a presença de esportes como o
ciclismo e as artes marciais como os mais indicados pelos 8% dos profissionais
que afirmaram praticar outros esportes além dos já citados acima.
Frequência
Quando o assunto é a frequência das atividades, a caminhada
também sai na frente. A grande maioria dos profissionais ouvidos (39%) indica
que pratica essa atividade de duas a três vezes por semana, enquanto 29%
afirmam praticá-la diariamente e 22% de quatro a cinco vezes por semana. Apenas
2% dos profissionais que fazem caminhada assumiram praticar essa atividade
menos que um dia por semana.
A musculação, segunda atividade preferida pelos mais de 3
mil entrevistados, também tem sua maior frequência no período de duas a três
vezes por semana, com 44% dos trabalhadores seguindo essa tendência, contra 20%
que afirmam ter essa prática diariamente e 30% dedicando-se à musculação de
quatro a cinco vezes semanais.
O mesmo, porém, não ocorre com os adeptos dos esportes
coletivos, já que 43% dos entrevistados dizem entrar em quadra somente uma vez
por semana, contra apenas 8% dos praticantes diários, 6% dos que seguem a
frequência de quatro a cinco vezes por semana e 32% dos que praticam
modalidades em grupo de duas a três vezes a cada semana.
A pesquisa também
observa que:
· Entres os
profissionais que correm, 49% praticam a modalidade em média quatro dias por
semana e apenas 15% assumem práticas diárias;
· A hegemonia é
masculina nas corridas, com 23% dos praticantes homens e 11% de corredoras
mulheres;
. Entre os 7% dos
entrevistados que fazem natação, 50% dizem praticar o esporte de duas a três
vezes semanais, contra 8% dos que nadam diariamente, 10% de quatro a cinco
vezes na semana e 27% dos que caem na piscina uma vez na semana ;
· Entre os
entrevistados, apenas 8% dos que nadam são homens e 5% são mulheres;
· 15% dos adeptos à danças, pilates e yoga são mulheres,
contra apenas 3% dos homens;
· Mulheres e homens
estão praticamente empatados na caminhada, com 46% dos praticantes do gênero
feminino e 45% do masculino;
· Já nos esportes coletivos,
os homens são maioria: 24% praticam atividades em quadra contra somente 4%
entre as mulheres.
Sobre a pesquisa - A pesquisa Alelo Hábitos Alimentares do
Trabalhador Brasileiro ouviu 3.059 pessoas, sendo 53% homens e 47% mulheres,
todas economicamente ativas, com uma idade média de 38 anos (intervalo
observado: de 24 a 60 anos) e residentes em 12 capitais – São Paulo, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Curitiba, Salvador, Brasília,
Goiânia, Campo Grande, Vitória e Belém – e outras 54 cidades que englobam a
Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro e o interior paulista.
Desse grupo, 66% trabalham em regime CLT e 65% recebem algum
tipo de benefício alimentação. Em relação à carga horária de trabalho, 41%
trabalham de 6 a 8 horas por dia, 36% entre 8 e 10 horas diárias e apenas 7%
fazem turnos de mais de 10 horas por dia.
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