Realidade
nua e crua: o início do fim
Sem cor, sem cheiro e sem
sabor; agente químico que atua no processo de nutrição e respiração do ser
humano, às vezes calma e às vezes brusca, sólida, e por si só, o componente
mais abundante na superfície do Planeta: água !
No mundo, a preocupação com
a falta e o desperdício dela já se tornou quase inexistente: filósofos,
cientistas, biólogos e professores vêm alertando sobre o problema da água desde
quando os primeiros indícios de não conscientização surgiram.
Quando cai em forma de
chuva, ela penetra na superfície terrestre abastecendo rios geradores de
energia elétrica, germinando sementes, dando de beber a animais, participando
do processo fotossintético, etc., sem sal e pronta para o consumo (quando
potável).
O problema da água não é
algo que está fora da nossa realidade, na verdade, está bem próximo, mas a
ignorância tem tornado o ser desprovido de visão ampliada. O ser humano vem
mudando constantemente de “humilde” para “hipócrita/arrogante”, se sujeitando
no mundo como alienado.
Porém, o ser humano,
buscando sempre o “ter” e não o “ser”, faz com que este bem mais precioso do
que pedras preciosas se torne fonte de domínio e exploração, tornando-se
gerador de economia e lucros, sem se preocupar com a devastação da fauna e da
flora que o seu mau uso causa e, principalmente, com a devastação de ordem
global.
Cada um precisa “acordar
para a vida”, te rum choque de realidade: banhos que eram longos, futuramente
serão bem curtos; carros lavados com mangueira estão fora de cogitação,
deveremos evitar desperdícios até para lavar os cabelos, e o mais assustador:
oito copos de água se tornarão meio!
Por um lado, há os
indivíduos cuja ignorância, descaso ou alienação causam o mau uso de tal bem,
buscando sempre satisfazer seu egoísmo sem se preocupar com os outros, gastando
água em mangueiras enquanto conversam, escovando os dentes com a torneira
aberta, tomando longos banhos, fazendo limpezas excessivamente desnecessárias,
etc.. A realidade está estampada na cara do ser humano, “tapado” é quem não
quer encarar. Ampliar os conhecimentos deveria ser o papel do ser humano,
porém, são poucos os que querem fazê-lo. A realidade é essa e o ser humano tem
uma grande culpa aí.
Por outro lado, há aqueles
que buscam conscientizar a população dos riscos que o mau uso pode trazer, com
companhas e avisos de precaução: a falta de água afeta a todos- da camada de
ozônio até a superfície da atmosfera.
Portanto, cabe a nós
resolvermos a situação, e não esperar que a solução “caia do céu”, pois de lá
só cai chuva, e nem isto cai mais direito. Portanto, preserve enquanto é tempo
ou a geração que está por vir irá sofrer mais do que já estamos sofrendo. Faça
a sua parte antes que a realidade se torne mais dura ainda.
*Alunos Giseli de Moraes
Damasio e Talmaturgo Iago da Silva, alunos da 3ª Série A, da Escola Manoel
Martins, de Morro Agudo
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