Nota oficial do
Solidariedade sobre o afastamento de Dilma
Após um
longo e agonizante processo de recessão econômica, fruto da incompetência
administrativa que culminou na maior alta de desemprego dos últimos 20 anos e
na perda de credibilidade da imagem do país diante das principais instituições
mundiais, hoje, 12 de maio de 2016, o Senado afastou a presidente Dilma
Rousseff de suas funções oficiais.
Com a
decisão, o Brasil deixa para trás um capítulo vergonhoso de escândalos de
corrupção sem precedentes, que manchou a honra e a autoestima do nosso povo.
É importante
ressaltar que o todo o processo sedimentou a nossa democracia, a independência
dos Poderes e a força das nossas instituições como a Polícia Federal, o
Ministério Público Federal, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
Podemos afirmar ainda que o procedimento seguiu o rito previsto pelo Supremo,
responsável pelo controle judicial de todos os atos referentes ao impeachment,
garantindo, inclusive, a ampla defesa da presidente Dilma.
O
Solidariedade foi o primeiro partido a defender o impeachment, liderado pelo
deputado federal e presidente nacional, Paulinho da Força. A bancada entendeu
que era fundamental a mudança de governo para uma nova perspectiva de cenário
econômico, com a valorização do real e assim, a retração da inflação, para
criação de empregos e condições de desenvolvimento.
A saída da
presidente Dilma é um grande avanço para a democracia e o claro recado do povo
brasileiro: chega de corrupção!
O
impeachment é o primeiro passo para a reorganização do país. A partir de agora,
precisamos construir, por meio de um permanente diálogo, um conjunto de
propostas que agreguem os diversos setores da sociedade conciliando o
crescimento econômico com a geração de postos de trabalho.
Neste
momento de transição, o Solidariedade mantem seu compromisso na defesa dos
direitos de todos os trabalhadores, com a certeza de que retomaremos o caminho
da verdadeira igualdade social e de um Brasil justo para todos.
Comunicação Solidariedade
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