1º de outubro: Dia do Idoso: Boa audição ajuda a
preservar qualidade de vida na terceira idade
Manter uma atitude saudável perante a vida está mais difícil
com a rotina frenética dos dias modernos. No entanto, é essencial buscar
alegria e relaxamento através do convívio com familiares e amigos. E para isso,
precisamos nos manter conectados ao mundo, precisamos escutar bem os sons das
músicas, das conversas, seja em casa ou em bares, restaurantes e casas de show.
Saber envelhecer é
preciso. E entre todas as dificuldades
que afetam a vida de um idoso, uma das piores é a perda auditiva. A surdez pode
isolar o indivíduo da família, dos amigos e até criar dificuldades no ambiente
de trabalho.
Pesquisa realizada
pelo site Heart-it comprova que pessoas que não escutam bem têm problemas de
relacionamento. O que ocorre muitas vezes é um constrangimento, de ambas as
partes, devido à dificuldade na comunicação, o que acaba por afastar os
deficientes auditivos do convívio em sociedade, podendo acarretar tristeza,
depressão e até demência.
"Falar sobre
deficiência auditiva nunca é fácil, por causa da resistência que as pessoas têm
em admitir a surdez. Mas trazer à tona o problema é a melhor coisa a fazer.
Estudos comprovam que uma das soluções para a perda auditiva é o uso de
aparelhos auditivos, o que resulta em melhoras significativas na qualidade de
vida do idoso", afirma a fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções
Auditivas.
Segundo especialistas, muitas pessoas já experimentam algum
grau de perda auditiva a partir dos 40 anos, por causa do envelhecimento
natural do corpo. O processo é diferente em cada um, mas aproximadamente uma em
cada dez pessoas nesta faixa etária passa por esse problema. Depois dos 65
anos, a perda auditiva, conhecida como presbiacusia, tende a ser mais severa.
Por isso, o melhor é procurar um especialista aos primeiros sinais de surdez.
"O uso diário do aparelho e o apoio da família são
essenciais para que o idoso resgate a sua autoestima. Infelizmente, muitas
vezes, quando se procura tratamento, o caso já está grave. A perda se dá de
maneira lenta e progressiva e, com o decorrer dos anos, a deficiência atinge um
estágio mais avançado", explica Isabela.
A maioria das pessoas
com presbiacusia começa a perder a audição quando há um declínio na sua
capacidade de ouvir sons de alta frequência (uma conversação contém sons de
alta freqüência). Portanto, o primeiro sinal de presbiacusia pode ser a
dificuldade de ouvir o que as pessoas dizem para você. Os sons da fala com mais
alta freqüência são as consoantes, como o S, T, K, P e F.
Cabe ao médico otorrinolaringologista examinar o paciente e
ao fonoaudiólogo indicar qual tipo e modelo de aparelho atende às necessidades
do deficiente auditivo.
“Cuidar da saúde
auditiva é tão importante quanto cuidar do resto do corpo, pois uma boa audição
traz mais alegria de viver. E na área auditiva, a tecnologia cada vez mais
avançada surge como uma grande aliada do deficiente auditivo. Já existem
modernos e discretos aparelhos que garantem uma audição perfeita e sem
constrangimentos – alguns aparelhos ficam inclusive invisíveis dentro do canal
auditivo. O melhor então é procurar ajuda e voltar logo a ouvir os sons da
vida”, conclui a fonoaudióloga da Telex.
Em 1º de outubro é comemorado o Dia Internacional do Idoso.
A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil tem
atualmente 26,3 milhões de idosos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios, do IBGE. O número representa 13% da população. Mas o fato é que há
cada vez mais pessoas idosas no país. Nos últimos 12 anos, cresceu a
expectativa de vida média do brasileiro, que hoje já passa de 73 anos. Por
isso, é preciso estar alerta para ter uma velhice saudável e, para isso, é
preciso ouvir bem!
*Assessoria de imprensa da Telex
Soluções Auditivas
**Ex-Libris Comunicação Integrada
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